quinta-feira, 11 de março de 2010


Pitoco - Love Me Tender

Com carinho à este adorável cãozinho cheio de amor e a sua devotada "mãe"...


domingo, 7 de março de 2010

Forrações para vasos e jardins

 


No universo variado de plantas, as forrações ganham o papel de coadjuvantes porque ocupam o segundo plano de vasos e jardins. Não acho que sejam menos importantes só porque estão à sombra de outras espécies, mas uma coisa é certa: como são plantadas embaixo de plantas mais altas, muitas vezes não são notadas.

Para destacá-las nos jardins, muitos paisagistas optam pelos exemplares com flores. Nesta lista, entram a sálvia, a perpétua, o rabo-de-gato, a tagetes, a verbena, o gerânio, a torênia, a grama-amendoim, entre outros. Mas há folhagens igualmente lindas, como a hera-inglesa, a grama-preta e o periquito, que tem folhas marrom-avermelhadas e alaranjadas.

Fugir destas forrações comuns também é possível. Na varanda de uma amiga, a jabuticabeira ganhou uma miniplantação de morangos. Ficou lindo, mas vale saber que os morangos não podem ter contato direto com a terra, devem ser usados em vasos como plantas pendentes.

Se você não dispõe de muito tempo para fazer manutenções frequentes, prefira esconder a terra com forrações vivas só de folhagens ou elementos como seixos, pedriscos e até pedras semipreciosas, como a ágata, que está muito em alta nos projetos de paisagismo.

A jornalista Thaís Lauton é autora do blog Cheiro de Mato, da revista Casa e Jardim.

Fonte: blogtecnisa.com.br
Foto: Google Internet




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Dog Dental Care

Many people do not realize the importance of caring for their dog's teeth.  As dogs age, the need for dental care increases.  The best way to ensure proper dental health for your dog is to start while they are very young.



 Many dogs do not like their mouths touched.  It is important for you as a dog owner to desensitize them to being handled like this at a very young age.  The veterinarian is always going to need to examine your dog's mouth and you do not want to have problems with this.  The best way for you to get your dog used to having his mouth touched is to begin touching it when you first get your pup.  Make sure to touch the lips, open the mouth, and touch the teeth in a calm and relaxing way for about five minutes each day until your pup is used to being handled in this way.  Make this a regular part of your interaction with your dog so he remains calm when you are doing any kind of preventive dental care.

Most veterinarians recommend brushing your dog's teeth daily.  Many manufacturers make special toothpaste and brushes for dogs.  You do not ever want to use human toothpaste on dogs as it may be harmful to them.  To get your dog used to having his teeth brushed, you may want to start by putting a dab of dog toothpaste on a cotton ball and rubbing it over his teeth.  Toothpaste for dogs is usually quite tasty to them, so he shouldn't mind this.  You can then try a finger brush, available at your veterinarian's office or pet supply store.  Eventually, especially for larger breeds, you will want to graduate to a regular dog toothbrush.  Regular brushing will help prevent the buildup of calculus and debris on your dog's teeth.

 Another way to help prevent calculus and buildup on your dog's teeth is by using rawhide chews specially formulated for dental care.  Many companies manufacture these chews.  One of the best available is by C.E.T.  Most veterinarians carry C.E.T. dental health products.  C.E.T. chews are formulated with an enzyme that helps keep plaque from forming and prevents the buildup of bacteria.  Also, the natural abrasion of rawhide chews helps keep teeth healthy.  C.E.T. also makes a chew that contains chlorhexadine which has antimicrobial properties.

 Some companies also make special dental health food, which may be recommended to you by your veterinarian to help prevent dental problems.

 Even with proper preventive measures, most dogs will eventually need a dental cleaning from your veterinarian.  If your veterinarian recommends a dental cleaning, it is important that you follow through.  If your dog develops dental disease, harmful bacteria can pass through into the bloodstream causing potentially serious problems such as kidney infections and infections involving the heart valves. A dental cleaning performed by your veterinarian is much like a human dental cleaning, however your dog will need to be sedated.  The anaesthesia is light and with today's technology is extremely safe.  Many veterinarians have aesthesia monitoring systems just like those used in human medicine.  A thorough exam will be performed to determine if any teeth need to be pulled or repaired.  Some veterinarians will do x-rays of the teeth to find any cracks or diseased teeth.  After this, a trained member of the veterinary staff will perform a dental cleaning.  First, they will scale the teeth to remove the tartar above and below the gum line. This will be done with both hand instruments and ultrasonic scaling equipment.  After this, the teeth will be polished, which will make them smooth and help prevent plaque from adhering to them.  Most veterinarians will also do a fluoride treatment.  This is to help strengthen the enamel and prevent plaque from forming.  If any teeth are diseased or broken, your veterinarian may pull them.  Some veterinarians who specialize in dental care will perform root canals and other intensive dental work.  Most veterinarians will put your dog on a treatment of antibiotics to help prevent bacterial infection.

It is very important to take good care of your dog's teeth to keep them healthy and to prevent infections.  Always follow your veterinarian's advice and if you have further questions, consult your veterinary staff or pet professional.

Recommended Resource Veterinary Secrets Revealed

Dog Article courtesy of I-Love-Dogs.com

Como ter uma horta de temperos em casa
por Gisele Ribeiro


Introdução

Hoje em dia, poucas pessoas podem se dar ao luxo de ir até o quintal e colher verduras, legumes e ervas na hora do preparo das refeições. Nas grandes cidades, o jeito é recorrer aos produtos de supermercados e feiras. Mas o que fazer se você quiser ter sempre à mão temperos frescos para dar um sabor especial ao prato?

 ©2007 HowStuffWorks

Cachepô com ervas aromáticas
Quem gosta de cozinhar sabe bem que a quantidade e o preço de macinhos e vasinhos de ervas aromáticas nem sempre corresponde às necessidades. Um vasinho comprado em supermercado, por exemplo, custa cerca de R$ 4 e mal dá para uma refeição, e os macinhos da feira, em torno de R$ 2, são grandes demais e podem acabar estragando na geladeira.
Então, que tal ter em casa uma hortinha de temperos? É mais simples do que você imagina, e não é preciso reservar espaços muito grandes. Qualquer cantinho, desde que arejado e com alguma incidência de sol, funciona bem: pode ser varanda, cobertura, terraço, quintal, área de serviço ou até aquele corredor lateral externo que acomoda bicicletas ou jardineiras abandonadas. É só comprar os equipamentos e as mudas de ervas e colocar mãos à obra.

Fonte: casa.hsw.uol.com.br

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sábado, 6 de março de 2010

Humanização pode causar gastrite em pets
Alimentação do dono não deve entrar no cardápio dos animais

Alimentação inadequada é um dos principais fatores para problemas como gastrite

Crédito: Sakura / Flickr

Pizza, frituras, doces e até refrigerantes. Acredite você ou não, esses são alguns dos quitutes dados aos animais de estimação. Não é à toa que casos de obesidade, como o do Border Collie Taz, no Reino Unido, têm se tornado cada vez mais comuns. Mas além do sobrepeso, outro problema com a humanização de cães e gatos é a já conhecida gastrite.

De acordo com matéria da “Veja Online” a alimentação inadequada pode gerar também dependência e ansiedade nos animais. Vale lembrar que outros fatores podem levar ao quadro de gastrite, como o uso de medicamentos fortes, por exemplo, alergia a determinado alimento, ou a ingestão de um corpo estranho, como brinquedos.

Um dos indícios de que o cão ou gato pode estar sofrendo de problemas gástricos é a atitude de comer plantas ou a grama do jardim. No entanto, nem todo o cão que come matinho está com problemas, então, é importante que o dono observe outros comportamentos do animal. Se o bicho estiver amuado, tiver vômitos ou fezes moles demais, melhor levar ao veterinário para tirar qualquer dúvida.

Ainda de acordo com o site, o tratamento para gastrite, geralmente, é baseado em alimentação pobre em gorduras e que facilite a digestão, além de medicamentos específicos. O veículo destaca, no entanto, que é totalmente desaconselhado ministrar medicamentos ao animal, sem antes passar por um profissional. Apenas um médico veterinário poderá realizar os exames adequados para chegar a um diagnóstico seguro.

Fonte: petmag.uol.com.br


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Pedigree Dogs ad shot 1000 FPS using the Phantom camera



It's dogs in slow-mo catching treats. What could be better. From TBWA Toronto.

Vídeo: jkvetchy


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In Memoriam: Daddy the Pit Bull

Cesar Millan, all his family and friends, his staff and volunteers, and dog lovers all around the world today will mourn the passing of one of the most loyal, trusting, well-balanced, and influential pit bull ambassadors the world has ever known. Daddy, Cesar’s longtime friend and partner in canine rehabilitation, died peacefully surrounded by family on Friday the 19th of February. He was sixteen years old.

Read more in cesar's way




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FLORAIS DE BACH PARA ANIMAIS 
GOTINHAS PARA EQUILIBRAR AS EMOÇÕES
 Deolinda Eleutério

O sistema Florais de Bach™ é composto por 38 essências extraídas de flores silvestres que possuem propriedades curativas. Foi criado em 1930 pelo médico inglês Edward Bach.
Os animais domésticos reagem emocionalmente às condições do ambiente, das pessoas, de outros animais. Distanciados de seu ambiente natural e há milhares de anos convivendo com os humanos, não raras vezes mostram sinais de desequilíbrio emocional.
O objetivo da Terapia Floral é o equilíbrio das emoções.

ATENDIMENTO DA TERAPEUTA
É através da descrição que o dono faz do temperamento e comportamento de seu animal de estimação que a terapeuta pode identificar as emoções que o incomodam (medo, possessividade com o dono, dificuldade de aprendizagem, desânimo, impaciência, intolerância, hiperatividade, ciúmes, agressividade, tristeza, saudades etc.) e indicar as essências florais que irão ajudar a equilibrá-lo.
Alguns dados são necessários para a recomendação das essências adequadas: idade, tempo que está com o dono, está esterilizado ou não, como reage a pessoas e outros animais, estado de saúde, está tomando medicamentos, onde, como e com quem convive.
Uma fórmula de Florais de Bach pode conter até 6 essências colocadas num mesmo frasco conta-gotas de 30ml e deve ser manipulada por uma Farmácia Homeopática ou de Manipulação. Uma fórmula com 6 essências custa cerca de 15 reais.

RECOMENDAÇÕES PARA USO
Para animais, pede-se que a fórmula seja manipulada sem nenhum conservante. O frasco deve ser guardado na geladeira (para conservar).
Para cães e gatos, 10 gotas devem ser colocadas no pote de água em toda troca da água, até que termine o conteúdo do frasco (no mínimo, duas trocas de água por dia). Caso o animal não tome água na vasilha, podem ser dadas 4 gotas diretamente na boca, 4 vezes ao dia.
            Ao terminar o frasco, o dono deve relatar à terapeuta as mudanças que observou no comportamento ou disposição do animal. Dependendo do relato, novas essências podem ser indicadas.


Fonte: gatoverde.com.br


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Famosos em prol dos cães abandonados

Dando continuidade ao sucesso da ação idealizada e organizada por Alexandre Herchcovitch no último mês de dezembro, a loja À La Garçonne e o programa Pedigree Adotar é tudo de bom realizam mais uma venda especial cheia de estilo e solidariedade, que irá ajudar a mudar a triste realidade dos mais de 20 milhões de cachorros abandonados que vivem no Brasil.
  
O grupo especialíssimo, convidado pelo embaixador da campanha Alexandre Herchcovitch, e formado pelo idealizador da São Paulo Fashion Week, Paulo Borges, ao lado do também já embaixador da causa Ara Vartanian e sua esposa Sabrina, colocará itens pessoais de seus guarda-roupas à venda, com renda total revertida para a causa dos cães abandonados.

Ainda compõem esse verdadeiro esquadrão de personalidades, a modelo Luciana Curtis, o fotógrafo Henrique Gendre, a estilista, empresária e proprietária da NK Store Natalie Klein, o estilista Tufi Duek e o DJ Zé Pedro.
  
Vestido diane von furstenberg Luciana Curtis (R$ 120,00).

A venda especial dos itens pessoais dos sete novos parceiros da campanha Pedigree Adotar é tudo de bom terá início amanhã (06/03).  A ação será abrigada mais uma vez em um espaço exclusivo da loja À La Garçonne do estilista e também parceiro da causa, Fábio Souza. “É muito bom ter ao nosso lado pessoas especiais como estas, que abriram mão de alguns de seus itens pessoais para conscientizar sobre a causa e ajudar a mudar a realidade dos animais abandonados”, conta Cynthia Schoenardie, gerente responsável pelo programa Pedigree Adotar é tudo de bom.
  
Calça jeans Forum – Tufi Duek (R$ 80,00).
Entre as quase 300 peças poderão ser encontradas roupas de diversas marcas, como bolsas Louis Vuitton de Natalie Klein, 40 óculos do DJ Zé Pedro que eram usados em seus shows, um smoking do Ara Vartanian e mais uma variedade de objetos pessoais.

Para 2010, estão ainda programadas outras vendas especiais, todas com a venda de objetos pessoais de celebridades que abraçaram o programa Pedigree Adotar é tudo de bom. “Outros nomes de peso já estão confirmados, mas ainda em sigilo”, revela Cynthia.

Sem prazo específico para acabar, o programa Pedigree Adotar é tudo de bom continuará reforçando a importância da causa dos cachorros abandonados. Já em seu segundo ano de campanha, a ação acumulou novas estratégias, parceiros e uma série de atividades que ajudaram a promover até aqui a adoção direta de 9.181 cachorros abandonados.


Fonte: promoview.com.br


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quarta-feira, 3 de março de 2010




Jardins verticais
Por Thaís Lauton



De alguns anos para cá, os jardins verticais tomaram conta dos projetos paisagísticos residenciais e comerciais. Diante de áreas com espaço limitado para o verde, a parede tomada por plantas é uma solução bastante atraente. Conheço muitos paisagistas que aderiram aos jardins verticais, mas uma das precursoras no assunto é a Gica Mesiara, idealizadora da marca Quadro Vivo .

A Gica pesquisou, testou e conseguiu criar um método de armazenamento das plantas bastante eficaz, que inclui irrigação automatizada. Em vez de xaxim (que está em extinção) ou fibra de coco (que absorve a água das plantas e atrai insetos), ela usa vasos plásticos inteligentes, que dosam a quantidade de água de acordo com a espécie. O sistema é incrível, mas tem um preço relativamente alto.

Em função disso, surgiram soluções mais em conta, a começar pelos blocos cerâmicos, que vêm com espaço para o plantio das espécies. Um dos modelos mais novos foi feito pelas indústrias Nova Conquista e Nova União, localizadas em Tatuí, no interior de São Paulo. O GreenWall Ceramic  é um sistema composto por módulos que são aplicados em alvenaria de amarração. Só para se ter uma ideia, para cada m² de jardim vertical são necessários 13 módulos cerâmicos, ao preço médio de R$ 149,50.

Além da estrutura, vale ficar atento às plantas escolhidas para o painel. Existem espécies ideais para meia-sombra, como as samambaias, avencas, guaimbês, rendas-portuguesas e antúrios, e para sol: begônias, orquídeas, bromélias-roxas, flores-de-cera e columéias. Os cuidados são os mesmos das plantas dispostas em vasos: regas diárias e adubação a cada seis meses. Nas fotos, veem-se os projetos assinados pelo paisagista Gilberto Elkis (vertical), Gica Mesiara (horizontal, acima) e Sergio Gonzalez (horizontal, abaixo), este último com os módulos da Green Wall Ceramic (no detalhe).


A jornalista Thaís Lauton é autora do blog Cheiro de Mato, da revista Casa e Jardim.

Fonte: blogtecnisa.com.br


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Oportunidade? Cães têm personal dog, joias e até convites para eventos sociais
Exageros à parte, serviços para animais estão cada vez mais valorizados

03/03/2010 - Flávio Dilascio, Jornal do Brasil



RIO - Diz a sabedoria popular que o cachorro é o melhor amigo do homem. Para algumas famílias, porém, esta relação vai muito além. Nos últimos anos – principalmente na alta sociedade carioca –, o cão vem se tornando parte integrante de vários lares, levando vidas semelhante às de seus donos. Os bichinhos possuem tanta importância que seus donos não pensam na hora de economizar na hora de cuidar de seus “filhos”.

– Já que as ruas da nossa cidade são muito sujas, decidi comprar uma esteira para a nossa cachorrinha caminhar por cerca de 15 minutos por dia – diz o cerimonialista Ricardo Stambowsky, uma das personalidades mais conhecidas da alta sociedade carioca.

Há seis anos, ele e sua esposa, Suely, trouxeram para a casa a pequena Chloé, uma cadela da raça daschund. Em pouco tempo, a cachorra virou o xodó da família, recebendo todos os tipos de mimos.

– Decidi ter uma cadela da raça dela ao ver uma daschund na casa de uns amigos em Nova York. Quando voltamos ao Brasil, decidimos comprar uma e posso dizer que ela mudou a vida de nossa família ao chegar aqui – afirma a socialite Suely Stambowsky.

Por ser membro de uma família tradicional, Chloé só veste roupas de etiqueta e possui uma casinha personalizada, onde repousa durante o dia.

– Esta casinha foi um presente do nosso amigo decorador Leonardo Araújo. Ela gosta muito de ficar lá, mas à noite ela dorme com a gente na cama – revela Ricardo.

Todas as quintas-feiras, Chloé tem aulas com um adestrador, que a ensina a fazer posições específicas e a distinguir suas dezenas de brinquedos.

– A Chloé não se dá muito com cachorros, pois ela pensa que é gente. Ela só se dá bem com as cachorras da minha prima – revela Suely, que diz que a cadela participa dos eventos sociais em sua residência.

Outra canina das mais famosas do Rio é a cadela da raça pug, Perepepê, da socialite Vera Loyola. Com 9 anos, ela é a única “filha canina” da empresária, já que sua outra xodó, a cadela Pepezinha faleceu em 2002. Perepepê – que sofre atualmente de diabetes – ficou famosa ao “doar” um colar de ouro (18 quilates) ao programa Fome Zero no início do governo Lula, em 2003.

– Gosto dos animais, pois acho eles uma companhia maravilhosa. A Perepepê é como se fosse minha filha – afirma Vera, que lamenta que sua cadela tenha de tomar doses diárias de insulina e retirar sangue da orelha para tratar da diabetes.

Cães têm acesso à mais variada gama de serviços

A grande devoção da população brasileira pelos cachorros fez crescer a oferta de serviços para quem tem o animal em casa. Antes resumidos a adestramento e medicina veterinária, os serviços hoje contam com atividades antes restritas a humanos, como hidromassagem, psicologia, dermatologia, acupuntura e ultrassonografia.

Um destes templos caninos é a clínica veterinária e pet shop Animália, no Itanhangá. De propriedade dos empresários Frances Marie Tims e Renato Campelo Costa, a clínica costuma atrair muitos famosos, que levam seus cãezinhos ao local para usufruírem dos benefícios.

– Tratamos dos cães do Miguel Falabella, Suzana Vieira, Nívea Maria e Reginaldo Faria, além de vários outros famosos. Recebemos gente de todas as partes da cidade, inclusive de fora do Rio – comenta Frances Marie, que comemora o seu sucesso no negócio. – Criamos a empresa há 15 anos e, de lá para cá, a coisa mudou muito, pois passamos a ter de ofertar mais serviços, pois a concorrência aumentou. Hoje o cliente procura algo mais especializado para o seu animal.

Na Zona Sul, também há uma grande oferta de serviços para cães de estimação. Uma delas é a Clínica Veterinária Pet Shop Boy, no Leblon, que, diferentemente na Animália, possui um estilo mais tradicional de atendimento.

– Aqui só fazemos consulta veterinária e banhos. As consultas custam R$ 85. Os banhos variam entre R$ 22 e R$ 70 – afirma o dono da Pet Shop Boy, Marcelo Waksman.

Nada se compara, entretanto, à criatividade da ex-dublê Mônadda Kiin, que criou, há dois anos, o serviço de personal dog. Com preços que variam entre R$ 250 e R$ 350 por mês, ela ensina noções básicas aos animais em uma hora diária – de segunda a sexta – de passeios pela Zona Sul.

– Como tenho facilidade para ensinar, ensino coisas básicas aos cachorros, como não urinar em locais inadequados. Faço ainda simulações do dia a dia para que o animal desenvolva dons que ele esteja pré-disposto a desenvolver – diz Mônadda, que atende atualmente 20 cães.

– Todo cérebro quer sempre aprender, seja humano ou animal – explica.

Rio terá parque temático para cachorros até o fim do ano

A Prefeitura do Rio pretende instalar, até o final deste ano, 15 parques específicos para cachorros, nos moldes do existente na Lagoa Rodrigo de Freitas, na altura do Corte do Cantagalo. Os logadouros terão brinquedos específicos, pontos de água e porta fezes com sacos plásticos biodegradáveis. Até o fim do ano, será inaugurado também um parque temático canino, na Barra da Tijuca. A iniciativa é do diretor de projetos especiais da Secretaria de Defesa dos Animais, Marco Antônio “Totó”. O parque será particular.

– Há uns 20 ou 30 anos, o cachorro vivia no quintal de casa. Hoje, é necessário mais opções, pois o mercado mudou e os donos dos bichos estão mais exigentes – explica Totó.

O parque temático – que ganhará até uma praia artificial – terá 22 mil metros quadrados e poderá receber até 400 cães simultaneamente. Os preços das diárias serão R$ 30 para cachorros médios e grandes e R$ 20 para animais pequenos. Os proprietários que quiserem acompanhar seus bichos terão de pagar R$ 5.

– Teremos ainda pista de agility (hipismo canino), adestramento, day care, ofurô, salão de festas para aniversário de cães, stands de exposições e lançamentos do mercado, passeio rústico, áreas de lazer e piquenique – enumera o empresário.

Democratização dos parques

Segundo Totó, uma comissão formada por membros da Secretaria Municipal do Meio Ambiente têm percorrido praças em diversas localidades do Rio, com o intuito de democratizar as áreas de lazer para cães.

– Uma coisa é certa: teremos parques para cachorros em todas as regiões da cidade, pois os caninos são os melhores amigos dos homens de todas as classes. Esta é uma demanda crescente, sem dúvida.

Fonte: incorporativa.com.br


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Curso

JARDINAGEM E PAISAGISMO - Inscrições abertas para o curso ministrado pelo professor de Botânica Larry Barbosa nos dias 17 e 18/3, nos jardins do Mosteiro dos Jesuítas de Baturité. Entrega de certificados ao final. Inscrições pelo fone 3347 0362 ou pelo e-mail mosteirodosjesuitas@yahoo.com.br

Fonte: noolhar.com
Monte um jardim com as crianças e incentive o amor à Natureza!

A casa fica mais alegre e você ganha um espaço extra para relaxar a mente 

Mexer na terra, ver as plantas crescendo e acompanhar o nascimento das flores e de cada folhinha: as crianças, desde cedo, curtem brincar de jardineiro. Um espaço grande é o sonho da família que adora as atividades ao ar livre - algumas vezes, é até possível cultivar árvores frutíferas. Mas a falta de espaço não é desculpa para ficar de fora: uma pequena floreira na varanda ou até um vaso valem como alternativa para o plantio.

"Para as crianças, o ideal é montar um jardim com plantas de crescimento rápido. Elas não têm paciência para esperar demais e precisam ver que o trabalho está dando resultado", afirma a paisagista Lenita Carvalho. "O alpiste, que serve de comida aos passarinhos, é uma boa opção para o início. Depois de três dias de cuidados, as sementes já começam a germinar". Mas o dia do plantio é somente uma das etapas para ter um jardim bonito: desde a montagem até a manutenção, é possível encontrar tarefas que envolvam a turminha na formação de um espaço que vai deixar a casa cada vez mais alegre. A seguir, veja as dicas da paisagista para embarcar nessa aventura de amor à natureza.

Seleção do material: convide a criança para participar desde o começo. Terra, adubo e um vaso ou floreira formam o kit básico do pequeno jardineiro. Remexer pequenas quantidades de terra pede uma mini-pá. "Mas o ideal é usar as mãos e transmitir ao solo a sua energia, aumentando a intimidade com a natureza", afirma a paisagista.


Hora de regar: o melhor momento para regar as plantas é no começo dia, quando o sol ainda não está muito quente. Um regador pequeno e leve facilita esta atividade para os bracinhos frágeis das crianças.


Folhas secas e murchas: para embelezar seu jardim, você pode reservar um dia para arrancar as folhas secas, murchas ou doentes. Os adultos fazem isso com uma tesoura de poda e as crianças ajudam usando as mãos. As folhas velhas, que não estejam danificadas por pragas, podem servir para produção de adubo orgânico (veja mais abaixo). As folhas secas sobre a terra também ajudam a preservar a umidade nos dias quentes ou quando falta tempo para regar as plantas. 


Prefira plantas que crescem rápido para estimular as crianças.
Ervas daninhas: um olhar atento identifica as intrusas que podem prejudicar o crescimento das suas plantas. Mostre as características delas para as crianças e, juntos, eliminem as inimigas. Plaquinhas: sempre que plantar novas sementes ou mudas, faça uma plaquinha com o nome da planta e da aplicação dela, quando houver. A dica é especialmente válida para as hortas. "Para as crianças, também recomendo acrescentar uma foto da planta adulta", sugere Lenita.


Sementes ou mudas: o ideal é conciliar os dois. Algumas sementes apresentam crescimento rápido e são indicadas para incentivar o envolvimento das crianças com a jardinagem: é o caso do alpiste, da melancia e dos grãos de feijão, por exemplo. Algumas mudas de flores, entretanto, deixam seu espaço mais alegre. A flor conhecida popularmente como beijo cresce facilmente e não demanda muitos cuidados. "Ela existe em várias cores: branco, tons de rosa e coral. Fica linda e convive bem com outras plantas", afirma a paisagista.


Minhocas: elas são amigas de um jardim bem cuidado. Ajudam a arejar a terra e impedem que a água se acumule na terra, apodrecendo as raízes. Esses animais também produzem nutrientes que são úteis para o crescimento das plantas. Fale sobre isso com as crianças, evitando sustos ou ataques de nojo. Cuidados com as mãos: mesmo que você tenha feito escolhas inofensivas para o seu jardim, é importante alertar as crianças para a higiene das mãos após cuidar das plantas, evitando a contaminação por vermes ou algum tipo de alergia. Se achar mais seguro, compre luvas plásticas e inclua o acessório no seu kit básico de jardinagem.

Como fazer adubo orgânico: O adubo natural, além de barato, tem ótima qualidade e incentiva o aproveitamento do material orgânico no seu jardim. Cascas de árvores, folhas secas ou murchas podem fazer parte do composto. O mesmo vale para restos e cascas de alimentos, que podem ser colocados num vaso ou diretamente no jardim. Alterne camadas do material com terra e regue a mistura, para deixá-la sempre úmida. "Também é importante remexer a terra, para que a decomposição ocorra de forma semelhante em toda extensão da sua compostagem", ensina a paisagista. Isso acontece em cerca de três meses. 

Fonte: expressomt.com.br


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Boiadeiro de Berna - País de origem - Suíça





O boiadeiro de Berna (também conhecido pelos nomes de Berner Sennenhund, em alemão, e Bouvier Bernois, em francês, ou ainda cão da montanha de Berna) é uma raça de cães de trabalho originária do cantão de Berna, na Suíça.

 Aparência

Os Berner, como são normalmente chamados, são uma raça de cães tricolores de grandes proporções, medindo 58 a 70 cm na altura dos ombros. Os padrões da raça não delimitam o peso dos animais, mas ele costuma variar entre 30 e 60 kg. A raça pode ser facilmente identificada pelo padrão tricolor da pelagem: corpo, pescoço, pernas, cabeça e orelhas são totalmente pretos; o rosto, os pés e as marcas sobre os olhos são cor de ferrugem ou marrom; os dedos, o peito, o focinho, a ponta da cauda e uma faixa entre os olhos são brancos. O padrão de cores é rígido e pode variar ligeiramente apenas na quantidade de branco. Um cão com a marca do peito perfeita apresenta uma marca em forma de "cruz suíça" branca quando visto de frente na posição sentada. Os olhos são de um marrom escuro marcante e de forma amendoada. Os Boiadeiros de Berna machos são geralmente maiores que as fêmeas, mas ambos os gêneros são igualmente fortes.

Cuidados

A pelagem do boiadeiro de Berna tem aparência áspera, mas a sua textura é suave. A pelagem interior (undercoat) é bastante densa; a pelagem é bastante resistente ao tempo a poeira. Uma ou duas boas escovações semanais são suficientes para mantê-la em boa forma, exceto quando houver troca de pelos: neste período são aconselhadas escovações diárias durante toda a muda. Os Boiadeiros de Berna tem uma muda anual a queda de pelos nesse período é esperada.

Temperamento

Close de um boiadeiro de Berna.Os boiaderos de Berna são cães de exterior, mesmo sendo bem comportados quando dentro de casa. Necessitam de exercício e atividade, mas não tem grande resistência. Podem se mover com grande velocidade, apesar de seu tamanho, quando motivados. Se não tiverem problemas nas juntas, apreciam as caminhadas e caminham geralmente juntos de seus donos.

O seu temperamento é um ponto forte da raça. São afetuosos, leais, obedientes, estáveis e inteligentes. A maioria dos Boiadeiros de Berna convive bem com outros animais de estimação como gatos, cavalos, etc. São muito bons para adestramento caso os seus donos sejam pacientes e e mantenham um treinamento consistente; eles necessitam de algum tempo para interpretar o treinamento. Não respondem bem a tratamento violento, mas estão sempre ansiosos para agradar em troca de reconhecimento e de prendas. A raça é de temperamento estável, paciente e carinhosa.

São também cães carentes de atenção e amor, muito amorosos. Adoram se recostar nas pessoas ou sentar aos seus pés.

Seu temperamento calmo faz deles cães ideais para puxar pequenas cargas, tarefa para qual eram originalmente usados na Suíça. Com o treinamento adequado eles adoram puxar crianças em carrinhos e participar de paradas. Alguns clubes de Boiadeiros de Berna nos Estados Unidos oferecem workshops deste tipo de tarefa para os cães.

Fonte: Wikipédia






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terça-feira, 2 de março de 2010

Dachshund 
País de Origem - Alemanha
O Dachshund ou Teckel é uma raça de cães comprida e de pernas curtas. O nome da raça vem do alemão e significa literalmente "cão texugo" (der Dachs - texugo; der Hund - cão). A raça foi criada para farejar, perseguir, caçar e matar texugos, marmotas e outros animais que habitam buracos.
A raça também é chamada popularmente de "lingüicinha" ou "salsicha" no Brasil, por causa do seu corpo longo. Alguns também chamam a raça de "Cofap", graças a uma série de propagandas de amortecedores da empresa Cofap exibidas em 1989. Também é chamado de "basset", pois é confundido por leigos com o Basset Hound.

Aparência

Um Dachshund normal tem em média de 5 a 10 kg, enquanto um miniatura varia e tipicamente pesa menos que 5 kg. Dachshunds modernos são caracterizados pelas suas pernas curtas, pele solta e peito tipo barril, atributos que foram deliberadamente adicionados à raça para aumentar a sua habilidade de entocar-se em espaços apertados. Eles têm três variadades de pêlo: liso, pêlo longo e pêlo duro; o Dachshund de pêlo duro é geralmente menor no comprimento do que os outros dois. Possui olhos de tamanho médio, ovais, inserção oblíqua, olhar esperto, expressão amistosa, jamais desafiadora. Cor castanho-escuro brilhante, puro ou avermelhado, válida para todas as cores da pelagem. H. L. Mencken disse "Um dachshund é meio-cão em altura, e um cão-e-meio em comprimento", sendo esta a sua maior fama.
As cores e modelos dominantes incluem o vermelho e o preto & bronze. Modelos antigos tradicionais como o malhado e o de cor negra estão recentemente ganhando popularidade. Recentemente, outras combinações de modelos e cores estão sendo desenvolvidas; não é incomum ver Dachshunds com pêlos marrom & bronze, chocolate & bronze, pintados, pintas duplas, e até brancos. Infelizmente, algumas dessas cores precisam de uma extensiva procriação consangüínea para serem obtidas; os de pintas duplas muitas vezes nascem sem olhos ou com olhos severamente mal desenvolvidos. Por essa razão, os criadores e donos da raça responsáveis não preferem criar ou dar continuidade a este tipo.
Algumas pessoas confundem erroneamente os Dachshunds com os Basset Hounds, pela semelhança anatômica das raças. Criadores da raça costumam afirmar que "Dachshunds são grandes cães em embalagens pequenas".

Temperamento

Dachshunds são cães leais, protetores, ciumentos, valentes, brincalhões, conhecidos pela sua propensidade em caçar pequenos animais e pássaros. De acordo com a CBKC, o Dachshund é "amigável por natureza, nem nervoso, nem agressivo, de temperamento equilibrado. Ele é um cão de caça apaixonado, perseverante, rápido na caça e de excelente faro". O tipo de pêlo é muitas vezes considerado associado com as características no temperamento; a variedade de pêlo longo, por exemplo, é considerada ser menos agitada que os outros provavelmente pelo fato de sua ancestralidade com o Cocker para obter a sua característica cabeluda. Porém, alguns criadores de Dachshund de pêlo longo discordem desta afirmação. Por causa da característica de peito tipo barril, o latido do dachshund é normalmente alto. Costumam ser ciumentos com relação a seus adultos favoritos.

Saúde
  
A raça é conhecida pelos comuns problemas na coluna vertebral, especialmente dos discos intervertebrais, devido à sua coluna ser extremamente longa e sua caixa torácica relativamente curta. O risco de lesões pode ser piorado pela obesidade, que traz sobrecarga de peso para a coluna. Para prevenir danos, é recomendável que os Dachshunds sejam desencorajados a pular e a subir e descer escadas. Está se tornando cada vez mais evidente que a ocorrência e severidade desses problemas são grandemente hereditários, e criadores responsáveis estão trabalhando para eliminar esta característica da raça. As caminhadas diárias e a manutenção do peso correto ajudam a prevenir estes problemas.

História

Alguns haviam teorizado que as raízes do Dachshund provém do Egito Antigo, onde gravuras foram feitas com cães de caça de pernas curtas. Mas na encarnação moderna, o Dachshund surgiu de cruzamentos de raças européias, e inclui elementos de hounds e terriers da Alemanha, França e Inglaterra. Dachshunds foram mantidos nas cortes reais em toda Europa, incluindo a da Rainha Vitória, que era particularmente apaixonada pela raça.
As primeiras referências verificáveis ao Dachshund vem de livros escritos no começos do século XVIII. Antes disso, existem referências à "cães-texugo" e "cães de buraco", mas elas provavelmente se referiam mais aos própositos do que à raça em específico. Os Dachshunds Alemães originais eram maiores que a variedades de hoje em dia, pesando entre 14 e 18 kg, e originalmente tinham as pernas mais compridas ao invés de pernas curtas (o Dachshund moderno descende de variantes mais recentes). Ainda que a raça era mais famosa para o seu uso em exterminar texugos, Dachshunds também foram geralmente usados para a caça de coelhos e raposas, para localizar cervos, e em grupos eram conhecidos por caçar animais grandes como javalis.

Curiosidades

Dachshunds são tradicionalmente vistos como um símbolo da Alemanha. Durante a Primeira Guerra Mundial a popularidade da raça diminuiu bastante nos Estados Unidos (havendo inclusive relatos de Dachshunds sendo mortos em alguns pontos do país por essa associação com a Alemanha), e cartunistas políticos comumente usaram a imagem do Dachshund para ridicularizar a Alemanha. A cicatriz dessa associação foi revivida em menor extensão durante a Segunda Guerra Mundial, e rapidamente desapareceu junto com o fim da guerra. O marechal alemão Erwin Rommel era conhecido por ter Dachshunds.
O Dachshund, por sua associação com a Alemanha, foi escolhido para ser o mascote oficial dos Jogos Olímpicos de 1972, em Munique com o nome de Waldi. Foi o primeiro mascote olímpico oficial. A raça foi escolhida por representar os atributos requeridos para os atletas - resistência, tenacidade e agilidade. Waldi foi criado por Otl Aicher e modelado a partir de um cão real, um Dachshund de pelo longo nomeado Cherie von Birkenhof. A cabeça e cauda eram azuis e o corpo apresentava faixas com as outras cores olímpicas.


Corrida de Dachshund


Uma das curiosidades mais controversas que se criou recentemente é a presença dos eventos de corrida de Dachshund nos Estados Unidos da América. Alguns vêem a possibilidade de machucar a raça com o peso colocado na coluna espinhal dos cães.

Cofap

O Dachshund ficou mais conhecido do público brasileiro graças à uma série de propagandas feitas pela agência W/Brasil para a empresa Cofap, que vendia suspensões para automóveis. As propagandas foram exibidas de 1989 a 1993, usavam um grande apelo emocional, mostrando o cãozinho em diversas situações (geralmente ajudando a família).
A primeira propaganda mostrava o cão e o produto comercializado (suspensão automotiva), devido às suas semelhanças. Depois disso, a agência investiu mais no conceito da propaganda. Uma mostrava-o tentando impedir que a família viajasse por causa dos amortecedores vencidos, se deitando na frente do carro. Também havia outra propaganda com o Dachshund descendo uma rua em um carrinho de rolimã. O slogan publicitário era: "o melhor amigo do carro e do dono do carro". A propaganda ganhou vários prêmios como no festival de Cannes.
Com isso o Dachshund caiu na cultura popular, passando a ser também conhecido também como "cofap" (talvez também por causa da dificuldade de se pronunciar Dachshund em português), e até hoje as pessoas se referem à raça por este nome.


Fonte: Wikipédia



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Em 1989, Washington Olivetto emplacou uma das referências mais marcantes ao longo de sua carreira: Um cachorrinho da raça Teckel ou Dachshund, para alguns Basset, se transformou em um ícone para os amortecedores da marca Cofap.

O simpático cãozinho passou a ser um símbolo do produto - adotado inclusive no exterior, por idéia do próprio cliente, Roberto Kasinsky, Presidente da Cofap. Grande admirador da raça, ele mesmo possuía alguns animais. Não demorou muito, para que, a partir da primeira idéia, os criadores do comercial, o trio Washington Olivetto, Gabriel Zellmeister e Ruy Lindenberg da W-Brasil, fizessem um fantástico trabalho. Exploraram a semelhança anatômica do animal com o design do amortecedor, baseando nesse conceito todo o mote do comercial, construíram um roteiro onde o nosso amiguinho mostra toda a sua agilidade numa analogia com o produto.

O comercial trouxe excelentes resultados para o cliente, fortalecendo a imagem da marca e conquistando a simpatia dos brasileiros. Nosso amigo cãozinho foi protagonista de quatro comerciais criados e realizados entre 1990 e 1991. Alguns deles tiveram a participação do Marcelo Nepomuceno na criação, além do trio citado e toda a série a Direção de Júlinho Xavier, através da Frame, Espiral, ou da Julio Xavier Filmes. Hoje transcorridos mais de 15 anos o cãozinho da raça Basset ainda é identificado como o cachorrinho da Cofap. (RoCabral)




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