terça-feira, 27 de agosto de 2013


sábado, 24 de agosto de 2013

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Hospedagem - TaxiDog - DogWalker - DayCare

O Yorkshire Terrier



Os ancestrais do Yorkshire Terrier migraram da região de Glasgow, na Escócia para o Condado de York, na Inglaterra, no início de século XIX, onde foram cruzados com outras raças até chegar ao padrão reconhecido pelo Kennel Club em 1898. Inicialmente, era utilizado por mineiros para caçar ratos e, por ser pequeno e furtivo, como caçador subterrâneo. Porém, tais características, muito acentuadas antes, desapareceram quase que por completo quando esse cão se tornou companheiro inseparável das damas da aristocracia e alta burguesia no fim da era Vitoriana, quando ganhou prestígio e passou à categoria de cão de companhia. Desenvolveu-se nos Estados Unidos e Europa e foi miniaturizado em 1930. É um dos cães miniatura mais popular do mundo nos dias de hoje.
É um cão cheio de vida, corajoso (enfrenta, inclusive, cães maiores), mas teimoso e ciumento. É extremamente carinhoso e ligado ao dono, contudo, geralmente é receptivo e amigo de todas as pessoas. Não convive bem com crianças barulhentas, por ser igualmente barulhento. O Yorkie, como é conhecido pelos mais “íntimos”, é brincalhão e alegra o ambiente. Se não tem com quem brincar, brinca sozinho ou com brinquedinhos. Por ser pequeno, é frequentemente requisitado por pessoas que moram em apartamento. Quem não gosta de latidos e não pode cuidar da pelagem (escovação, banhos), não deve tê-lo.
É um cão que na maioria das vezes não tem grandes problemas de saúde, sendo que os mais comuns são contornáveis, como a tendência à dentição dupla (retenção dos dentes decíduos), cálculo dentário (tártaro) otites e afecções dermatológicas. O primeiro pode ser resolvido com extração, o segundo com a escovação dos dentes desde filhote, o terceiro prevenindo a entrada de água nos ouvidos na hora do banho (o ideal é usar uma bucha de algodão em cada ouvido) e o quarto evitando-se banhos excessivos, secador muito quente ou secagem insuficiente dos pelos, deixando-os úmidos.
Outro cuidado importante é com a alimentação. O Yorkie é predisposto à sensibilidade alimentar, principalmente quando filhote, podendo apresentar vômito e diarréia frequentes Também tem uma certa tendência ao apetite caprichoso, muitas vezes recusando-se a comer. Nesses casos, deve-se optar por rações de melhor qualidade (super premium), de preferência raça-específicas, pois são desenvolvidas considerando todos os problemas que acometem os cães dessa raça, atuando na prevenção.
O Yorkie também pode ser atingido por problemas genéticos, como a luxação de patela (deslocamento do joelho), em graus menos e mais severos, podendo ser desencadeada pelo excesso de atividades físicas. Para evitar isso, é interessante adquirir os animais em canis idôneos e renomados, onde é feito o controle desse tipo de mal e os portadores são afastados da reprodução. Outros males como cardiopatia e catarata também podem ocorrer. Geralmente tais problemas ocorrem com os exemplares muito pequenos. Qualquer criador sério sabe que não se deve optar por esse tipo de criação, sem contar que cães muito pequenos requerem cuidados redobrados para evitar quedas e acidentes, principalmente quando convivem com crianças.
Só quem tem um cãozinho dessa raça realmente sabe o quão especiais são, seja por sua energia, ou seja por sua profunda ligação com os membros da família. Sem dúvida nenhuma é um dos cães mais incríveis que existem.




Fonte: http://novohamburgo.org/site/noticias

quinta-feira, 30 de maio de 2013



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domingo, 19 de maio de 2013



Facebook - Pe. Marcelo Rossi

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Extraído da página do Facebook - Pe. Marcelo Rossi -

Cachos de Orquídeas

Thais Lauton

Antes e depois

O melhor de ter flores em casa é saber que um dia você vai acordar e se deparar com uma profusão de botões prontos para abrir de uma hora para a outra. Um dia desses experimentei essa sensação ao olhar para o meu painel com orquídeas e columeias. Ele fica no corredor em frente à escada de acesso à garagem. Geralmente quando vou pegar o carro paro alguns minutinhos lá e fico observando o desenrolar das plantas. Sempre há uma novidade. A orquídea me espantou porque, de uma hora para outra, estava pesada de tantos botões. Tirei a primeira foto e, em menos de uma semana, já registrava os cachos da segunda e terceira imagens. Se você engrossa o time dos que acreditam que não têm talento para cultivar orquídeas, responda às questões abaixo e confira se está lidando bem com esta família de plantas:
1. A sua orquídea está:
a. No vaso de plástico em que ela veio quando você a ganhou de presente;
b. Em um vidro tipo cachepô, sem furos no fundo;
c. Em um vaso de cerâmica com furos no fundo.

2. As regas acontecem:
a. Todos os dias, independente das condições climáticas;
b. Dia sim, dia não;
c. Sempre que finco o dedo no substrato e noto que ele está seco.

3. Quando a minha orquídea termina de florescer, eu:
a. Fico triste, mas descarto a planta, pois não gosto de folhagens;
b. Deixo-a como está e conto que ela dará flores em breve;
c. Sei que a espécie só voltará a florir no próximo ano, portanto corto a haste que floresceu, acrescento substrato específico para orquídeas e cuido dela normalmente até que complete mais um ciclo e volte a dar flores.

4. Minha orquídea fica:
a. Na sala, em área sombreada e longe da janela;
b. Na varanda, onde bate muito sol e vento;
c. Entre a sala e a varanda, protegida de ventos fortes, mas com ventilação dosada e uma boa quantidade de luz solar.

Bom, tenho certeza de que vocês identificaram que a letra “c” é a resposta correta nas quatro perguntas. Essas são algumas das atitudes simples que farão com que um dia, inesperadamente, você acorde e se depare com novos botões no seu exemplar. 


Extraído do Blog Cheiro de Mato